Ciúmes – O Grande Vilão


 

“Um pouco de ciúme aquece o relacionamento”

 

“Ciúme no ponto certo até que é bom”

 

 

Você já deve ter ouvido frases como essas. Mas eu te garanto, ciúme não é bom em dosagem alguma! Não é bom, não é saudável.

 

 

O que o ciúme representa? Qual o significado desta emoção, deste sentimento que muitas vezes fere relacionamentos e destrói as pessoas e muitas vezes, as vidas envolvidas?

 

 

O ciúme nada mais é que um sentimento voltado para a própria pessoa que o sente, não tem nada a ver com a outra pessoa em questão. “Tenho ciúmes porque tenho medo de ser trocada (o) por outra (o)”; “tenho ciúme porque não gosto de dividir o que é meu com ninguém”; “se ele (ela) não faz o que eu quero e determino o ciúme toma conta, afinal, não faz minha vontade por que?”

 

É claro que ciúme é questão de ego. Tudo voltado para a pessoa que sente e não tem nada a ver com o (a) parceiro (a).

 

 

A insegurança, baixa autoestima, necessidade de posse é o que tem por trás deste sentimento. Se me sinto insegura num relacionamento é porque sou insegura diante da vida, diante de mim mesma e tudo acaba se tornando uma ameaça, seja no trabalho com um funcionário novo que chegou ganhando os elogios que eu nunca ganhei, seja num grupo de amigos onde outros amigos parecem ser mais valorizados que eu, seja até mesmo dentro da própria família onde primos ou irmãos parecem ser muito mais amados que eu e assim, minha insegurança acaba alimentando a baixa autoestima e vou me sentindo cada vez pior, chegando ao ponto muitas vezes de romper relações com amigos, familiares e até mesmo perdendo meu emprego. A tendência é me isolar e amargar a vida que me restou.

 

 

 

O sentimento de posse também é um dos nutrientes do ciúme. Quando penso que tudo é meu e me pertence e tudo deve ser do jeito que quero, da forma que penso. Meu (minha) parceiro (a) é meu (minha) e tem que agir conforme minha cartilha. Aí determina a forma de andar, o que falar, tipo de roupa que deve e não deve usar, os tipos de pessoas que deve ou não se relacionar (em muitos casos a pessoa é proibida de se relacionar até mesmo com familiares) entre outros. Isto tudo já caracteriza a insegurança, baixa autoestima e sentimento de posse do agressor. Agressor sim porque esta é uma forma de violação dos direitos de todo ser humano, agressão verbal e muitas vezes física em nome do amor, mas que o único sentimento que não compactua com o ciúme é o amor porque quem ama liberta, quem ama deixa solto, deixa ir, quem ama dá asas para que o (a) outro (a) se destaque e ganhe cada vez mais espaço na vida. Quem ama quer ver o (a) outro (a) feliz e realizado (a), tanto pessoal quanto profissionalmente. Portanto, ciúme não é e nem vem do amor.

 

 

Na aromaterapia temos vários óleos essenciais que ajudam nesta questão, como:

 

Ylang Ylang - É um aroma exótico, famoso por ser afrodisíaco e antidepressivo, mas também é excelente para trabalhar ciúme, egoísmo e medos. O óleo ajuda a resgatar a autoestima, especialmente quando a pessoa tem sentimentos de inferioridade.

 

 

Rosa - De aroma forte, é de excelente resultado para trabalhar inseguranças, medos e emoções desequilibradas, pois resgata a autoestima e a confiança.

 

 

Litsea cubeba - Indicado para pessoas que não conseguem mais controlar as emoções, o Litsea cubeba tem um aroma forte e alimenta a autoestima. Ajudando a clarear a nossa mente, transforma nossos sentimentos e nos torna mais flexíveis em relação aos acontecimentos da vida.

 

 

É claro que existem muitos outros óleos essenciais e que junto com os Florais de Bach trazem um resultado ainda maior.

 

 

Mas lembre-se: Nunca comece um tratamento sozinho (a). Procure ajuda de um Aromaterapeuta Profissional!

 

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